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IFSertãoPE marca presença no Seminário Nacional do Ciência é 10! em Brasília


Na última semana, a Diretoria de Educação a Distância (DEaD) do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) participou do Seminário Nacional do Ciência é 10! (C10!), realizado nos dias 11, 12 e 13 de junho. O evento ocorreu na sede da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), em Brasília, com o objetivo de apresentar a concepção e experimentações do curso de especialização C10!. Estiveram presentes representantes das instituições participantes e da própria CAPES.

Atualmente, o Ciência é 10! é um curso ofertado por 16 instituições de ensino superior, com 2.842 matriculados. Com a publicação do Edital nº 25/2023, serão abertas 5 mil novas vagas. O curso foi pensado para professores da educação básica que lecionam Ciências do 6º ao 9º ano do ensino fundamental. Seu principal objetivo é promover a valorização da ciência e da educação científica. O IFSertãoPE faz parte das instituições que vão passar a ofertar o curso de pós-graduação, com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino e da aprendizagem, além de popularizar a ciência nas escolas por meio de uma abordagem questionadora.

No instituto, serão oferecidas 150 vagas da especialização em cinco polos de apoio presencial da UAB no Sertão Pernambucano, fortalecendo o compromisso com a formação contínua e a qualificação dos professores da região. A especialização está prevista para iniciar no segundo semestre de 2025. O C10! integra o sistema da Universidade Aberta do Brasil (UAB), um programa gerido pela CAPES, que financia, por meio do governo federal, a educação a distância no país.

Para Eudis Teixeira, Diretor da DEaD e Coordenador Geral da UAB no IFSertãoPE, o seminário do ‘Ciência é 10!’ foi uma experiência que apresentou um novo modelo de abordagem pedagógica, centrado em metodologias questionadoras. Ele afirma ainda que a especialização “poderá tornar o ensino das ciências mais visível e acessível em nossa região, democratizando o conhecimento científico no Sertão Pernambucano”.

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